quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A minha autobiografia ambiental

Acho que temos de preservar o que é de todos e que não devemos ser egoístas e pensar apenas em nós próprios.
O planeta, como sabemos, está cheio de biodiversidade, de mil e uma espécies que podemos contemplar mas com a extinção das espécies podemos nunca chegar a ver animais ou plantas maravilhosas e, qualquer dia, vamos viver apenas no meio de casas, prédios e lixo que é o que acontece nas cidades mas que não é o nosso caso mas se não tomarmos atenção ao que fazemos, poderá vir a ser.
Tenho a noção de que sempre que vir alguém a poluir ou a fazer algo que prejudique o ambiente devo alertar essa pessoa a não o voltar a fazer.
Acho o ambiente em que vivo é maravilhoso, temos muitos espaços verdes, não temos o problema da poluição como nas cidades e não precisamos de procurar muito para encontrarmos uma vaca, um porco, um pássaro ou simplesmente incenso.
É também nosso dever é continuar a preservar a nossa ilha, torná-la ainda mais linda aos olhos dos outros, como por exemplo, os turistas.
Era muito injusto que daqui a uns anos chegassem cá e atirassem lixo por todo o lado, construíssem casas por todo o lado, cortassem todas as árvores, enfim, a imagem que tínhamos, iria mudar radicalmente.
Por fim quero apenas dizer que a imagem que temos hoje do nosso planeta, poderá ser pior daqui a uns anos e quem sairá prejudicado serão os nossos filhos e nós seremos os culpados se não fizermos algo para mudarmos os nossos maus hábitos.

Existe várias lixeiras, ou existiam, a céu aberto. Deitavam para lá animais mortos, electrodomésticos, carros, etc. A câmara municipal tomou a iniciativa de limpar algumas lixeiras, e fez muito bem, visto que há muitos turistas que ficam mal impressionados com este lixo todo.

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